sexta-feira, 13 de abril de 2012

Biblioteca do CAIC




A biblioteca do CAIC possuía, em 2009, um acervo de 8 352 obras, verificadas através de inventário realizado no primeiro semestre do referido ano, algumas obras foram descartadas por não oferecerem condições de reforma ou por estarem desatualizadas, não atendendo os objetivos desta biblioteca. Por outro lado foram recebidas muitas doações que vieram enriquecer o acervo.
Em 2010 foi criado pela auxiliar de biblioteca, Izaura Pereira Pradela, um programa específico para controle de livros, mídias, jornais, revistas, sócios e empréstimos através do qual pode-se afirmar que a informatização é uma realidade.
Este programa possui em sua estrutura um sistema de código de barras que facilita o manuseio dos livros e o empréstimo dos mesmos, bem como um controle automático de dados estatísticos de toda a movimentação de pessoas no recinto.
Até o momento já foram cadastrados no programa 100% dos livros infanto-juvenis, 100% dos livros de literatura adulta, 30% dos livros de referência e 100% as mídias, totalizando 8 430 livros e 477 mídias entre fitas cassetes, CD’s e DVD’s computadorizados e, toda a área que ainda falta ser informatizada se encontra organizada e em processo de catalogação.
Ao todo são 594 sócios cadastrados e uma média de 450 visitantes/mês com o objetivo de realizar leitura ou pesquisas.
Para se tornar sócio da biblioteca é necessário a apresentação de um comprovante de endereço atualizado para cadastramento dos dados e, assim o sócio poderá usufruir das obras literárias sem custo algum.
O usuário que se tornar sócio da biblioteca terá direito ao empréstimo de 1 livro por vez, podendo permanecer com o livro por até 10 dias ou ainda fazer a renovação do empréstimo por mais 10 dias, caso necessite.
Os funcionários da biblioteca ainda auxiliam os professores no desenvolvimento de vários projetos com o objetivo de incentivar o conhecimento através da leitura.
Ilza Moraes de Carvalho
Responsável pela Biblioteca do CAIC

Depoimentos:



No decorrer do ano percebemos um aumento significativo da presença de vários usuários e  frequentadores da biblioteca já que esta atende toda comunidade e  estudantes de outras escolas. Em entrevista a alguns  usuários da biblioteca foi possível notar a satisfação em ser sócio,  abaixo alguns relatos dos entrevistados.

‘‘A biblioteca do CAIC fica abaixo da creche e frequentemente pego livros com histórias grandes.  Na biblioteca pego os livros didáticos para estudar e no final do ano devolvo os livros para que outras crianças e adolescentes possam estudar.’’

Henrique André Santos de Oliveira

‘‘A biblioteca é um lugar muito bom para estudar. É calmo, silencioso e as funcionárias são atenciosas, ajudam a gente, principalmente, a Anny, a Maria Angélica e a Marilucia.’’ 

Gustavo Henrique Souza Silva

‘‘Aqui na biblioteca tem muitos livros de historinhas. Eu gosto de ler livros sobre “ O que é o que é?”… Eu gosto de descobrir as respostas para as perguntas desse tipo de livro.’’

Herick Filipe


‘‘A minha mãe fez a carteirinha porque gosto muito de ler. Quando termino de ler,  eu devolvo o livro para que outro menino possa ler.’’ 

Jean Pablo 

 ‘‘O que eu acho da biblioteca???  Penso que é um centro de informação e cultura, que está nos livros que ela guarda. Os livros ajudam a voltar ao passado e em outras culturas que nós não conhecemos.’’ 

Luiz Carlos Silva 


‘‘Gosto muito de frequentar a biblioteca. Na biblioteca posso pegar livros para meu lazer e para ficar mais informada. A biblioteca tem muita importância para mim e para todos os outros alunos,  a gente vem sempre aqui estudar, ler revistas e jornais para ficarmos mais informados sobre o que está acontecendo em  Ituiutaba e no mundo.’’

Thalía da Silva Souza Moreira

‘‘Na biblioteca aprendemos de tudo, por isso que é demais! Eu amo ler, é tudo de bom! Através da leitura fazemos uma viagem incrível e trabalhar com os livros deve ser ótimo! Nunca desistam da leitura porque você pode viajar por  ‘mundos incríveis’, sem que outros saibam ou vejam!!!’’

Samantha Mendes de P. Franco


‘‘Eu gostei muito desta biblioteca e acho que ela tem muitos livros importantes. Hoje, vim procurar um livro sobre o Continente Antártico para uma pesquisa e, logo o encontrei. O melhor desta biblioteca é que ela fica bem perto da minha casa.’’

Lorena Franco Silva  – Comunidade - E. M. Machado de Assis

“Eu gosto da biblioteca porque é perto da minha casa e aqui tenho várias opções para fazer trabalhos e pesquisas. Na minha escola tem biblioteca, mas fica longe de casa e aqui a Maria Angélica me ajuda nas atividades que preciso. Por tudo isso eu gosto da biblioteca do CAIC.’’

Dallyla Pereira Herrerias  – Comunidade
E. E Antônio de Souza Martins (Polivalente)

PIBID - MATEMÁTICA



PIBID/Matemática do Pontal: ações na formação

 docente realizada na 

Escola Aureliano Joaquim da Silva (CAIC)



O projeto em desenvolvimento desde abr/10 na Escola Aureliano Joaquim da Silva, articulado junto à Secretaria Municipal de Educação, na cidade de Ituiutaba/MG, a construção de ambientes de ensino e aprendizagem que permitam reforçar e ampliar os conteúdos desenvolvidos em sala de aula pelas escolas participantes.
O enfoque está sendo realizado com atividades de ensino e com metodologias inovadoras, desenvolvidas no período regular e no contra turno das aulas das escolas, que orientem para a superação de problemas de rendimento escolar, identificados no processo de ensino e aprendizagem dos alunos e que estimulem o gosto dos alunos para a Matemática.
A proposta está sendo desenvolvida com a participação dos bolsistas do PIBID, da direção, da equipe pedagógica e do professor supervisor Samir Borges Viana, supervisor do PIBID nesta escola envolvida no projeto, sendo privilegiadas as atividades que contextualizem os conteúdos abordados ou que tenham características interdisciplinares. As atividades desenvolvidas pelos bolsistas visam fomentar sua iniciação à docência em Matemática ao promover experiências metodológicas e práticas docentes de caráter inovador que se orientem para superação de problemas identificados no processo ensino e aprendizagem, privilegiando o espaço da escola pública. As ações propostas para o desenvolvimento do projeto são sugestões prévias de atividades que, são realizadas nas escolas. Todavia, cabe ressaltar, que a especificidade da Escola Aureliano Joaquim da Silva e o diálogo do coordenador do subprojeto, professor Dr. Vlademir Marim, professor adjunto da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), lotado na Faculdade de Ciências Integradas do Pontal (FACIP), desde maio/2009, 10 alunos bolsistas e o professor supervisor são respeitados, considerando a autonomia e valorização do trabalho docente e dos espaços educativos.
Dentre os focos principais do projeto e subprojeto, está a melhoria na perspectiva formativa dos licenciandos que assumem a docência na área da Matemática. Por tal motivo, todas as ações que são sugeridas para serem pensadas conjuntamente, entre supervisores, orientadores e bolsistas, para que estes últimos possam ter elementos formativos mais concretos e fundamentados no cotidiano escolar, onde, se espera dos futuros professores uma atuação fundamentada em aspectos didático-pedagógicos mais bem consolidados. Também são sugeridas e colocadas em práticas ações, desenvolvidas ao longo do desenvolvimento do projeto, para que haja sustentabilidade e possam criar uma cultura de diálogo, trocas de experiências e trabalhos conjuntos.
Diante de todas as perplexidades e das incertezas, espera-se que as propostas de políticas públicas educacionais, neste caso o PIBID, minorem os problemas que inserem a nossa escola e viabilizem alternativas às questões discutidas em relação à formação do professor, sem abandonar as exigências de uma educação com qualidade para atender a uma população multicultural. Sabemos que essa tarefa não é fácil, precisamos somar esforços para que tenhamos uma política que promova a valorização do docente, para a construção de uma escola comprometida com uma educação de qualidade.

Prof. Dr. Vlademir Marim – marim@pontal.ufu.br
Universidade Federal de Uberlândia (UFU/FACIP)

Turno Noturno


trajetória do Noturno


No ano de 2005, o CAIC teve uma noite diferente, as luzes se acendiam, as portas se abriam para receber os novos moradores do Novo Tempo II que estavam dispostos a largar as novelas e iniciar uma nova trajetória de vida: estudar.
Entrou em cena a professora Lílian Hegínia Vieira Oliveira que, com sua dedicação e carinho, começou a ensinar a mágica das letrinhas, dando início ao 1º seguimento da EJA (Educação de Jovens e Adultos) na escola do CAIC e essa magia foi tão apaixonante que vieram mais moradores dispostos a participar desse espetáculo. Então, em 2006, a professora Cleonice Ribeiro dos S. Ferreira, veio aumentar o elenco dessa arte, que é ensinar, pois, eram muitos olhos atentos para aprender.
Devido à grande quantidade de pedidos, em 2009, no noturno, foram abertas turmas regulares do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental.
Sob nossos olhos atentos, fomos juntando como peças de um quebra-cabeça, figurinhas especiais que fizeram, fazem e sempre farão parte da história do CAIC: vontade, sonhos, necessidades, garra dos alunos e professores (imbuídos na magia de despertar para o conhecimento) e a dedicação dos demais funcionários.
E mais uma vez, atendendo aos nossos alunos, no corrente ano, em que o CAIC comemora seus 15 anos, realizou-se mais uma façanha, foi implantada a EJA do 6º ao 9º ano, dando continuidade aos seus seguimentos. O Novo Tempo II cresceu, temos novos vizinhos, nossa demanda aumentou e atualmente contamos com 160 alunos frequentes. E a cada dia chegam mais olhinhos espertos, querendo realizar seus sonhos, que é enxergar um mundo diferente.
É com muito orgulho que hoje temos alunos brilhando em outras instituições e, assim como esses, outros irão brilhar. “A LUZ que irradia nesse brilho, vem de uma vontade especial: ACREDITAR”.
Nós, do corpo docente do CAIC também acreditamos em você que confia em nós e é por esse motivo que hoje, quando olhamos para o CAIC, ele é um brilho só.
Esse gigante está repleto de campeões.

Lourimar Conceição Alves de Oliveira
Vice-diretora

Congo Filhos da Luz





Estudei no CAIC e sempre carreguei comigo o desejo de trabalhar com crianças da comunidade da qual faço parte. Como sou um apaixonado pelo congo e participo dessa cultura desde a idade de dois anos, então em 2008 resolvi procurar a Coordenadora do Suporte Técnico Pedagógico da Secretaria Municipal de Educação, na época, Luciane Dias, e expor a ela minhas ideias. De imediato minhas propostas foram aceitas e já em agosto deste mesmo ano, na gestão de Luzia Marquez e Marques, iniciei um trabalho voluntário com as crianças do CAIC “Aureliano Joaquim da Silva”,  lugar onde estudei. Tinha como objetivo trabalhar com eles uma das culturas afro, previstas na Lei Federal 11 645 de 10/03/2008, para que estes pequenos pudessem,  não só conhecer e valorizar essa cultura, mas também ajudar a sua própria comunidade, fazendo prevalecer as principais regras do congo: humildade, sabedoria, integridade e respeito ao próximo.
            O trabalho iniciou-se com trinta alunos que demonstraram um grande interesse em conhecer a história da congada. Aos poucos fui compartilhando com eles os ritmos, as músicas, os costumes e a verdadeira essência de um congo. Não demorou muito  para que alguns alunos se destacassem. À medida que isso acontecia, eu ia distribuindo a eles os cargos. Surgiram os capitães, a madrinha, as dançarinas responsáveis pelas fitas do estandarte. Os instrumentos foram distribuídos de acordo com a habilidade de cada congadeiro. Surgia, assim, o Congo “Filhos da Luz”.
Os alunos escolheram as cores vermelho e azul para caracterizar o congo. O azul representa a beleza inigualável do céu, que é uma das coisas mais preciosas que um ser humano pode admirar. O vermelho representa o amor, a vida e a paixão por tudo que é bom e significativo em nossas vidas.
O nome “Filhos da Luz”, sugerido pela coordenadora do Congo da Libertação, Maria Leamar Cândido, significa que tudo na vida, não só as crianças, são filhos da luz.
Em novembro de 2009, na gestão de Hilda Müller, num dia festivo, com a presença de vários Congos e Moçambiques de Ituiutaba, realizou-se o batizado do Congo “Filhos da Luz” no ginásio do CAIC e a coroação do rei e da rainha, sendo o rei: João Aparecido  da Silva (funcionário do CAIC e pai do aluno João Vitor) e a rainha: Gílvia  Macedo Santos Tomaz  (mãe dos  alunos Ryan e Rickson).
Hoje o Congo “Filhos da Luz” é composto por trinta e sete congadeiros mirins, sendo os capitães: Pablo Henrique de Oliveira Silva, Layane Francielly Silva Peres, Ryan Clayton Oliveira Silva e João Vítor Santos Silva.
            Além de praticar uma atividade cultural, os integrantes do Congo, participam também do Projeto “Filhos da Luz – Filhos da Terra”, que tem como objetivo cultivar a terra, produzindo alimentos saudáveis, livres de agrotóxicos, sendo seus componentes responsáveis pela horta do CAIC, desenvolvendo assim atitudes de respeito à natureza e aprendendo a conviver em grupos, visando o bem comum.
Willian Luiz Cândido
Monitor

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Educação Inclusiva



O CAIC - Espaço de oportunidades para todos.


Desde a sua criação, o CAIC “Aureliano Joaquim da Silva” se apresentou como um espaço onde as diferenças se encontram e se respeitam. Quando ainda não existia, na rede municipal de ensino, o oferecimento de serviços que atendessem aos alunos com necessidades educacionais especiais, o CAIC, por iniciativa da psicóloga Sebastiana de Fátima Nogueira Bernardes,  sugeriu a criação da Sala Recurso com o intuito de atender às crianças que apresentavam dificuldades de aprendizagem.

Com o apoio da diretora geral, Hilda Müller e da diretora da escola, Bárbara Luisa de Almeida Morais, a sala começou a funcionar em agosto de 1998, sendo Íris Aparecida Diniz a primeira professora a atuar nessa modalidade de atendimento. Na época, o CAIC dispunha dos serviços de psicologia e fonoaudiologia que serviram como suporte para o atendimento a esses alunos. As orientações da psicóloga Sebastiana e das fonoaudiólogas que passaram por lá, Cíntia Borges Paranaíba e Karine Costa Alves  serviram de base para o trabalho realizado,  que deveria ser diferenciado das práticas da sala de aula regular, uma vez que esses alunos necessitavam de formas diferenciadas de ensino. Mesmo sendo remanejados os profissionais de psicologia e fonoaudiologia para a área da saúde,  o CAIC continuou oferecendo o atendimento diferenciado a esses alunos através das professoras Ana Luiza Moraes Pineto, Franciele Diniz Freitas, Aparecida Sebastiana Vilela Arantes, Maria Dilva Pereira Machado Souza, Gisele  Ricardo do Nascimento e Maria Aparecida Marques, que em muito auxiliaram os alunos atendidos no seu processo de aquisição do saber.

As salas de Atendimento Educacional Especializado – AEE são chamadas multifuncionais por apresentarem materiais didáticos, pedagógicos, equipamentos e profissional com formação diferenciada para o favorecimento da aprendizagem, respeitando as diversidades e as necessidades dos alunos.

A Sala de AEE do CAIC atende, atualmente, alunos do 1° ao 4° ano, no turno matutino, em pequenos grupos de alunos com dificuldades diversas.

Ao longo de seus 15 anos e especialmente com a criação desse espaço de atendimento, o CAIC vem mostrando que a flexibilização do processo pedagógico e o respeito às necessidades do indivíduo são de suma importância para seu pleno desenvolvimento, e a oferta desse serviço confirma a missão da escola de preparar o aluno cidadão para uma vida feliz e participativa.

Patricia Mendes Tomaz
Professora AEE

terça-feira, 10 de abril de 2012

Mamãe é meu poema

          O projeto Mamãe é meu poema idealizado pela Diretora Social do CAIC Regina de Souza Marques Almeida foi criado com o objetivo de oportunizar aos alunos a criação literária e em conjunto despertar os valores familiares destacando o Dia das Mães, oferecendo aos alunos um crescimento literário saudável e com isso desenvolvendo habilidades de criação literária. São objetivos do projeto a inclusão social divulgando os trabalhos dos nossos alunos nos espaços de meio de transporte coletivo da cidade.

           O mês de maio é um mês destinado às mães, portanto, nada melhor do que promover a arte criadora dos nossos alunos, nesta fase escolar as crianças e adolescentes vivem uma fase de conflitos, descobertas, medos e expectativas envolvendo o processo de aprendizagem e criação, promovendo uma grande transformação pessoal, deixando aflorar a arte de criação literária, artística e cultural, encaminhados pelos professores chegando a excelentes resultados. Com a oportunidade de expor os trabalhos nos ônibus do transporte urbano nossos além de divulgar os trabalhos dos alunos do CAIC os usuários do transporte coletivo poderão usufruir de momentos de enlevo literário e cultural.

       Os textos serão desenvolvidos juntos aos professores de Língua Portuguesa, Artes e por toda equipe pedagógica. A exposição conta com a importante parceira com a Paranaíba Transportes. Os trabalhos serão divididos da seguinte forma: 02 dois ônibus via UFU, totalizando 70 trabalhos e 13 (treze) ônibus circulando em todos os bairros e centro totalizando 494 trabalhos, esses trabalhos serão expostos no banco de todos os ônibus ficando até o final do mês de maio.

       Juntamente com os professores e alunos a  equipe pedagógico-administrativa que está envolvida com o projeto são:

  • Ana Luiza Moraes Pineto – Diretora Geral
  • Dinair Caldeira de Andrade Silva – Direta da Escola
  • Marília Beatriz Ferreira Abdulmassih – Diretora Pedagógica
  • Regina de Souza Marques Almeida - Diretora Social
  • Maria Aparecida Marques – Diretora Administrativa
  • Maria Madalena da Silva – Vice-diretora
  • Lourimar Conceição Alves – Vice-diretora
  • Leila Aparecida Pereira Rosa Oliveira – Especialista em Educação e vice- diretora
  • Rosângela Rodrigues da Silva Ferreira – Especialista em Educação
  • Divina Dias Ferreira – Especialista em Educação
  • Tânia Regina Carvalho Martins – Coordenadora da Educação Infantil
  • Lílian Maria Morais Teodoro – Coordenadora Período Integral